Fevereiro:  II Casa Design Senac MS faz parte da grade curricular do curso Técnico em Design de Interiores, em que os alunos projetam um ambiente usando todo o conhecimento adquirido ao longo do curso, sendo composto por quatro ambientes inspiradores: o living, escritório de design, home theater e o quarto de menina.

Março: Exposição coletiva “Arte {substantivo feminino}” das acadêmicas e egressas do curso de Artes Visuais da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) traz um rico recorte da produção de artistas mulheres que desenvolvem pesquisas que, em algum momento, tratam de questões femininas e contemporâneas em seus trabalhos, seja por um viés mais íntimo e particular ou com uma intenção social e política.

Junho/Julho: Exposição “Cores no formato de poesia, história e cultura” do artista Vitor Hugo Souza retrata o perfil dos trabalhos do artista, inspirado no cotidiano, nas cores simples das estações, nos formatos e personalidades distintas, a mostra traz uma série de obras que envolvem poesia e simplicidade, em mensagens sutis ao espectador, trazendo ”recortes geométricos” que destacam aspectos poéticos nas pinturas que envolvem cultura popular, pensamentos, natureza e delicadeza.

Agosto/Setembro: Exposição “Pro-Posições” é uma série de trabalhos onde o artista Ismael Oliveira articula sobreposições de formas e figuras derivadas de motivos como a arquitetura, figuras humanas, figuras animais, natureza, enfim, formas orgânicas e geométricas. Compondo esses elementos com uma abordagem abstrata criando paisagens e atmosferas onde as figuras ficam em certo estado de suspensão, rompendo com a gravidade, criando flutuações.

Outubro/Novembro: “Labirintos Contínuos” da artista plástica capixaba Pamela Reis é uma série que propõe um “acaso previsto”, ressaltando o desenho como resultado de um movimento, que pode ser orgânico e ao mesmo tempo programado. O olhar, como desenhar, são atividades perceptivas e a percepção é sempre criativa.

Sala Ignês Corrêa da Costa

Março:  Exposição individual “Maria não é mais virgem” da artista Lina da Anunciação  é uma série que propõe um olhar sobre alguns dos vários elementos que tocam a sexualidade da mulher, abordando sua relação atual com o sexo, com o seu próprio corpo e sexualidade, buscando expressar o erotismo feminino.

Junho/Julho: Exposição “Melancholía” do artista Daniel Cota foi inspirada na antiga medicina grega que explicava que o físico e o psíquico do homem era resultado da mistura de elementos, assim o artista fez a sua própria alusão a mitologia humoral ao relacionar a melancolia ao elemento água, fazendo esta ordenação por meio dos fragmentos que a aquarela ocasiona relacionando esta experiência a efemeridade, delicadeza e sensibilidade.

Agosto/Setembro: Exposição “O problema sem nome – dialética visual sobre a objetificação da mulher” de Gabriel Quartin foi inspirada em um dos grandes problemas da sociedade: a aparência, onde é enxergado rótulos, e não pessoas. E junto com isso vem a objetificação da mulher, tendo exemplo suas roupas, se usa saia longa é crente, se usa saia curta é piriguete e se não usa quer causar. Sendo isso  muito sério, e já tão intrínseco, que a próprias mulheres acabam se objetificando. Uma das causas desse efeito é a propaganda, que usa a mulher na maioria das imagens.

Outubro/Novembro: A exposição “Eu, tu, ela” de Bi Miura mostra através de inúmeras técnicas, explorando a pluralidade e diversidade feminina em suas ilustrações, transferindo, a cada uma delas, uma personalidade única, que representa não só a própria artista, mas as fases e personalidades que toda mulher tem dentro de si.

Dezembro 2018 a Janeiro 2019: A exposição coletiva “Diversidades Condensadas”  é o resultado da conclusão do curso dos artistas recém-formados, levando ao público não só suas pesquisas individuais, mas também um panorama constante da formação artística desenvolvida no decorrer do curso.