Abril a Junho: A série DNA é irmã gêmea da série Pequenos Ventos do artista plástico Wagner Thomaz, que são objetos do mesmo estudo, onde Mercado Municipal de Campo Grande MS (DNA), e a Fazenda Pontal (Pequenos Ventos), no município de Aquidauana (MS), fornecem material para produção fotográfica. Cada imagem e composição têm interferência da tecnologia, onde o artista intensifica, destaca e expressa sua ótica a partir da saturação da cor. A cor delimita, forma, define. A cor determina fronteiras, estabelece limites, desenvolvendo um trabalho do barroco ao pop na mesma imagem.
Julho a Setembro: A exposição Poemadilhos da videomaker e jornalista Jamille Fortunato apresenta em torno de 50 poemas trocadilhados, com poesia visual, concreta, cômica e irreverente, inspiradas na hermenêutica subliminar das palavras entre si e por si só. Um verdadeiro jogo lúdico de palavras.
Setembro a Novembro: A exposição intitulada Traço e Cor das artistas Thais Galbiati de Campo Grande e Thais Lino de Cuiabá são duas jovens artistas, que têm em comum o nome Thais. Uma arremessa a poética pela linha gráfica e o preto é uma constante em seu trabalho, até o presente momento, já que estamos num trânsito entre aqui e ali, como bem ela diz. Em sua proposta principal a presença de pessoas se confirma, com um “quê” de algo no olhar de seus personagens. Como a pensar sobre este trânsito do qual falamos. A cor marca presença suavemente, talvez como distanciamento da realidade percebida, nestas cenas construídas por Thais Galbiati.
Dezembro a Janeiro: A exposição intitulada Orixás do Brasil do artista Jonas Santana é composta por formas simples, com a utilização de poucas cores o que gera uma agradável sensação ao observar as obras. Com um colorido equilibrado e formas simples, o espectador é conduzido pela leveza mostrada na representação dessas entidades míticas, representada em 12 infogravuras (gravura criada através de meios digitais – com ampliação em papel fotográfico).
Sala Ignês Corrêa da Costa
Maio a Outubro: As cores de nossas exuberantes paisagens naturais e da riqueza do povo simples representados em espatuladas precisas e carregadas de poesia, usamos José Ramão Pinto de Moraes, o Jorapimo (1937-2009), um dos pioneiros das artes plásticas modernas do nosso Estado.
Outubro a Janeiro: A exposição A Divisão do Estado Quadro a Quadro do artista plástico Humberto Espíndola, expõe trabalhos de 1978, ano da implantação do novo Estado, o artista plástico, que já se firmara nacional e internacionalmente com sua Bovinocultura, traduziu e sintetizou plasticamente a história da Divisão em uma série de quadros. Enquanto narrador privilegiado, um campo-grandense que se encontrava em Cuiabá quando da divisão, Humberto Espíndola oferece um verdadeiro roteiro estético-histórico do fato, através da pintura, desafiando seus limites, reforçando a autonomia da linguagem artística e humanizando o sentimento popular.
Foyer do Teatro Aracy Balabanian
Maio/Junho: Poesias em Barro com Manoel de Barros foi organizada pela Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Secretaria Municipal de Políticas e Ações Sociais e Cidadania (SAS), a partir das ações dos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) Alair Barbosa de Rezende das Moreninhas e Hércules Mandetta do bairro Novos Estados. A exposição reúne trabalhos das crianças e adolescentes do Projeto Ciranda, Projovem Adolescentes e Grupo de Produção de Cerâmica Madre Terra.
Junho/Julho: Ao criar a coleção “Sonhante – Imagens e histórias do sonhante que há em cada um de nós”, a artista Nelma Aires partiu do princípio que representaria um mundo surrealista, evocando sentimentos, imagens e situações com os quais nos identificamos, sugestivos das experiências humanas, como a luta entre o bem e o mal e seres que nos protegem, mas de forma lúdica, onde cores e formas fossem alegres e agradáveis ao olhar do outro.
Agosto/Setembro: A exposição “Ouvidores de Cores“, do Ateliê de arte do Hospital Nosso Lar, beneficia-se da arte como elemento terapêutico dos pacientes hospitalizados e após alta hospitalar, proporcionando o exercício da convivência social, desenvolvendo a atividade criadora aliada à experimentação de atividades produtivas e geradoras de renda e a reinserção social.
Outubro e Novembro: A exposição “Rebobinar” apresenta um pouco da trajetória do primeiro ano de existência do Estúdio Vespa que reúne, desde 2012, o trabalho conjunto e atuante de Fábio Maurício, Carlota Philippsen e Ghva, em diversas frentes de atuação: criação, editoriais e desfiles de moda; direção fotográfica para filmes; fotografias conceituais e pop; assemblages, instalações e intervenções urbanas, sejam em espaços abertos na cidade de Campo Grande (MS) ou no próprio estúdio localizado na antiga Rodoviária.
Novembro a Janeiro: A exposição “Flores, Formas e Paisagens” é o resultado do término dos alunos do curso de Pintura em Tela, ministrado pelo artista plástico Pedro Guilherme de abril a dezembro de 2013. Dando a oportunidade dos alunos mostrarem seus trabalhos e inspirar novas pessoas a participarem de futuras oficinas.